quinta-feira, 21 de março de 2013

I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia






 

 

                
 
 
 
  
 

 


 

2ª CONVOCATÓRIA

Recife, março de 2013

 

1-Apresentação

 

A ABA-Agroecologia vem há algum tempo participando e promovendo processos de discussão sobre a Construção do Conhecimento Agroecológico nos quais o tema da Educação tem ocupado cada vez mais espaço. Dando continuidade a estes debates a ABA-Agroecologia realizará o I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia, de 03 a 05 de julho de 2013, em Recife/PE, com o objetivo de aprofundar uma reflexão sobre o tema, a construção coletiva e um posicionamento sobre os princípios e diretrizes para uma Educação em Agroecologia no Brasil.

Neste Seminário vamos nos dedicar à educação formal, mais especificamente, ao ensino médio e superior. A idéia é promover o aprendizado mútuo e a identificação e ressignificação dos referenciais que orientam experiências concretas de Educação em Agroecologia. Ao mesmo tempo, espera-se dar visibilidade as diversas iniciativas de formação com enfoque agroecológico, assim como propiciar a aproximação e troca entre as experiências existentes.

Para enfrentar este desafio, estamos convidando educadores, educadoras, estudantes e representantes de instituições envolvidos em experiências concretas de Educação em Agroecologia no ensino, na pesquisa e na extensão, com diferentes inserções, áreas do conhecimento e propostas político-pedagógicas, espalhadas pelas várias regiões do país.

Para participar do Seminário os interessados, diretamente envolvidos nas experiências, deverão submeter um texto (artigo ou relato) apresentando sua experiência educativa.  Como as vagas são limitadas, somente os autores dos textos selecionados poderão participar do seminário. Os textos selecionados serão publicados nos Cadernos de Agroecologia.

                Esta Convocatória apresenta a justificativa, os objetivos, as orientações para participação, os procedimentos para inscrição e o cronograma de atividades até a realização do evento.

 

 

 

2- Porque estamos propondo este Seminário?  

 

No Brasil e na América Latina existe um longo caminho de construção do enfoque agroecológico na produção e socialização do conhecimento para o desenvolvimento rural. Experiências foram iniciadas a partir dos primeiros sinais negativos da modernização conservadora da agricultura no Brasil e ganharam força no chamado Movimento de Agricultura Alternativa que iniciou uma crítica sistemática à Revolução Verde e fez uma reflexão profunda dos seus impactos ambientais, sociais e econômicos.

Estas experiências, que iniciaram na década de 1970, foram o embrião para a constituição de processos de ensino-aprendizagem dedicados a uma educação voltada para a sustentabilidade, e foram consolidadas através de ações pontuais de educadores ou estudantes, mas também através de ações coletivas que articulavam cursos, projetos e programas, voltadas para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Destacamos as experiências que começaram a emergir com a formação de grupos de estudantes e da ação de alguns educadores e pesquisadores articulados ao movimento estudantil ou ao movimento dos Engenheiros Agrônomos; as experiências que surgiram no âmbito da luta por uma educação do campo com o protagonismo dos movimentos sociais; as experiências com uma proposta de formação de profissionais que atendessem à produção de base ecológica e ao mercado dos produtos orgânicos; as experiências vinculadas à formação profissional nas quais a busca pela valorização e resgate da cultura são desafios constantes, trazendo a dimensão étnica, social e ambiental; e finalmente, um conjunto de experiências que perceberam a Agroecologia como um campo de conhecimentos orientador para o avanço em direção a uma educação contextualizada, sistêmica e interdisciplinar, e que vêm propondo iniciativas (cursos, grupos de pesquisa e de extensão, entre outras), com outros formatos e conteúdos. Muitas destas experiências estão fortemente ancoradas em processos sociais locais e/ou territoriais. Outras se consolidaram na forma de disciplinas e de cursos de nível médio e superior em várias áreas das Ciências Agrárias (Agropecuária, Agricultura, Agrofloresta, etc.) com ênfase ou habilitação em Agroecologia, ou áreas afins, além dos cursos de Agroecologia, propriamente ditos.

Sem ter a pretensão de fazer uma avaliação teórico-metodológica destas iniciativas, a ABA-Agroecologia entende que elas podem trazer em si ricos ensinamentos, por terem, de alguma forma, realizado um questionamento ou mesmo um contraponto à lógica da educação convencional dominante na educação profissional brasileira e à dimensão tecnológica produtivista no meio rural.

Atenta a esses processos, a ABA-Agroecologia, em parceria com a Articulação Nacional de Agroecologia, vem discutindo, desde 2005, o tema Educação em Agroecologia através dos seminários sobre a construção do conhecimento agroecológico. Foram realizados três Seminários Nacionais (Belo Horizonte, 2005; Guarapari, 2007; e Curitiba, 2009), sempre pautando a necessidade de se repensar os enfoques teóricos - metodológicos de construção do conhecimento agroecológico, na pesquisa, no ensino e na extensão. 

Ao mesmo tempo a ABA-Agroecologia vem procurando contribuir para a formulação de políticas públicas neste campo através da participação nos I e II Fóruns Nacionais de Educação em Agroecologia realizados nos anos de 2007 e 2009 e organizados pela Comissão Interministerial de Educação em Agroecologia e Sistemas Orgânicos de Produção.

Em 2011, durante o VII Congresso Brasileiro de Agroecologia realizado em Fortaleza, foi organizado o Seminário “Educação Formal em Agroecologia” que apontou a necessidade de se estabelecer um contato mais próximo entre as experiências. Neste evento se consolidou o Grupo de Trabalho Educação em Agroecologia da ABA-Agroecologia, formado por associados oriundos de várias regiões brasileiras.

Com base nos debates realizados a ABA-Agroecologia assumiu o entendimento de que não há consenso sobre como deveria ser uma Educação em Agroecologia. A partir de um conceito amplo sobre Educação em Agroecologia, considera que não devemos buscar um curso ideal, com currículo e métodos predefinidos, e que permanecem questões que precisam ser aprofundadas. Por outro lado, entende-se que o papel da Associação é promover o debate e favorecer o diálogo e a troca de experiências entre as diversas iniciativas existentes e construir uma reflexão coletiva sobre os princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia no Brasil.

Entende-se por princípios e diretrizes um conjunto de orientações e valores abrangentes, fundamentais, definidores e norteadores do rumo a seguir para se colocar em prática um determinado fim. Para a ABA-Agroecologia, princípios e diretrizes são orientações para uma tomada de decisão sobre qual caminho seguir visando a realização de uma Educação com enfoque agroecológico comprometida com a construção de um futuro mais sustentável. E este caminho, necessariamente, deve ser orientado pela Agroecologia, entendida como um “enfoque científico, teórico, prático e metodológico, com base em diversas áreas do conhecimento, que se propõe a estudar processos de desenvolvimento sob uma perspectiva ecológica e sociocultural e, a partir de um enfoque sistêmico, adotando o agroecossistema como unidade de análise, apoiar a transição dos modelos convencionais de agricultura e de desenvolvimento rural para estilos de agricultura e de desenvolvimento rural sustentáveis” (ABA-Agroecologia. Estatuto. Porto Alegre, 2004. p. 1).

O I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia será promovido pelo GT Educação da ABA-Agroecologia, em parceria com o Núcleo de Agroecologia e Campesinato - NAC da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, que será a instituição realizadora do Seminário. Também conta com a parceria do Laboratório de Estudos sobre Espaço e Cultura – LECGEO, da Universidade Federal de Pernambuco; do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – IFPE e do Curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRPE.

 

3-Objetivos do Seminário

 

Objetivo Geral:

 

- Promover uma reflexão e propor princípios e diretrizes para a Educação em Agroecologia no Brasil.

 

Objetivos Específicos:

 

- Debater sobre temas relativos à interface da Agroecologia com outras áreas do conhecimento;

- Identificar experiências de Educação em Agroecologia no Brasil e dar visibilidade a elas procurando formas de articulá-las entre si;

- Promover a troca de experiências sobre Educação em Agroecologia;

- Oferecer subsídios para a atuação do GT de Educação em Agroecologia da ABA.

 

 

 

 

 

4 - Programação

 

Na programação do Seminário vamos contar com a colaboração de profissionais que trarão novas abordagens para a Educação e contribuirão com elementos de reflexão para o debate, como a construção do conhecimento agroecológico, a sociologia e a filosofia da ciência, a pedagogia e a educação do campo. Também haverá um espaço de diálogo com movimentos sociais e organizações governamentais e da sociedade civil acerca da formação e perfil dos profissionais que estão sendo demandados na atualidade para enfrentar os desafios do desenvolvimento rural sustentável com inclusão social.

Serão formados Grupos de Trabalho onde serão discutidas as experiências de Educação em Agroecologia inscritas no Seminário. Este será o momento em que discutiremos a fundo os princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia. Para isso, tomaremos como subsídio as contribuições da conferência e mesas redondas e das próprias experiências. Também serão realizadas oficinas com o objetivo de aprofundar a reflexão sobre alguns temas inerentes ao andamento/desenvolvimento das experiências em curso.

A programação preliminar é apresentada no quadro a seguir:

 

Quadro 1 - Programação preliminar do I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia

 

Horário
03.07.13
04.07.13
05.07.13
Manhã
Credenciamento
Grupos de Trabalho
Oficinas
Abertura – ABA e a Educação em Agroecologia
Intervalo café
Conferência I – Complexidade e Agroecologia: um diálogo pertinente 
Grupos de Trabalho
Grupos de Trabalho
Intervalo almoço
Tarde
Mesa Redonda I - Construção do conhecimento agroecológico: Complexidade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e a epistemologia da Agroecologia
Grupos de Trabalho
Plenária de síntese
Intervalo café
Debate
Grupos de Trabalho
Plenária de encerramento
Intervalo jantar
Noite
Atividade cultural
Mesa Redonda II - Formação e perfil profissional em Agroecologia e as demandas da sociedade brasileira 
Reunião GT Educação em Agroecologia/ABA

 

 

5 - Experiência de Educação em Agroecologia

 

Neste Seminário consideraremos as experiências de Educação formal em Agroecologia, especialmente aquelas do ensino médio e superior.  Compreendemos que uma Educação em Agroecologia pode acontecer em diferentes espaços e ações educativas tais como: nos diferentes cursos e seus projetos político-pedagógicos, nas disciplinas, nas práticas e vivências educativas de campo, na pesquisa, na extensão, na relação educandos-educadores, na relação escola-comunidade, entre outras.

Assim, para este seminário consideramos que uma experiência de Educação formal em Agroecologia acontece nos seguintes âmbitos:

- cursos de nível médio e superior (técnicos, tecnólogos, bacharelados, licenciaturas e pós-gradução) em Agroecologia ou com ênfase em Agroecologia, ou com enfoque agroecológico;

- atividades extra-curriculares desenvolvidas em instituições de ensino que enriquecem processos de ensino-aprendizagem em Agroecologia protagonizadas por grupos e núcleos de pesquisa e extensão universitária e vivências em comunidades rurais.

As instituições de ensino acima mencionadas são universidades e instituições de educação profissionalizante públicas, privadas e comunitárias, incluindo aquelas dos movimentos sociais e os Centros de Formação Familiar por Alternância.

Também consideramos outras organizações que trabalham e/ou mantêm parceria com instituições de Educação formal (organizações não-governamentais, dos movimentos sociais, redes e da Articulação Nacional de Agroecologia).

 

 

6- Participantes do Seminário

 

Ao todo serão 200 participantes, compreendendo profissionais da educação e estudantes envolvidos em experiências concretas de Educação formal (ensino médio e superior) em Agroecologia ou com ênfase/enfoque em Agroecologia (de acordo com a definição acima). Poderão participar alguns profissionais convidados pela comissão organizadora (representantes dos movimentos sociais, dos ministérios envolvidos e de conselhos de classe, entre outros). O número de estudantes não deverá ser superior a 20%.

                 Incentivamos a participação no seminário das mulheres educadoras envolvidas nestas experiências.

Como as vagas são limitadas, foram estabelecidos critérios de seleção dos participantes conforme consta no item abaixo.

 

 

7- Metodologia

 

A participação no Seminário está condicionada a apresentação e seleção de um texto (artigo ou relato) sobre uma experiência educativa onde os autores tenham uma inserção direta, que será submetido a Comissão Técnico-Científica do evento (ver formato dos textos no item 8).

Cada experiência educativa deverá apresentar apenas um texto, com indicação de até dois autores para participar do Seminário.

Os textos devem oferecer uma reflexão sobre experiências educativas, apresentando questões relevantes para a definição dos princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia, à partir dos seguintes temas mobilizadores: Fundamentos e Metodologias para a Educação em Agroecologia.

Durante o seminário não haverá apresentação individual dos artigos ou relatos de experiência selecionados. Os textos selecionados serão analisados pelos facilitadores dos Grupos de Trabalho. Cada facilitador se encarregará de fazer uma síntese de um conjunto destes textos nos Grupos de Trabalho, de modo a subsidiar o debate e a reflexão.

 

A proposta metodológica do Seminário envolverá:

·         Identificação e valorização das experiências concretas de Educação em Agroecologia que vêm sendo construídas no Brasil nos últimos anos;

·         Conferências e mesas redondas para o diálogo com profissionais de outras áreas do conhecimento, visando a reflexão e a problematização sobre a Educação em Agroecologia;

·         Grupos de trabalho para a reflexão e compartilhamento de experiências e a construção dos princípios e diretrizes para Educação formal em Agroecologia, a partir das práticas e vivências dos sujeitos;

·         Oficinas que propiciem o diálogo e o intercâmbio entre os participantes e instituições diretamente envolvidos em experiências de Educação em Agroecologia no Brasil;

·         Mapeamento das experiências de Educação em Agroecologia no sistema virtual Agroecologia em Rede;

 

 

8 - Orientações para elaboração dos textos – Temas relevantes para o debate

 

Os textos deverão apresentar experiências educativas e focar pelo menos um dos temas a seguir:

 

1)      Fundamentos para a Educação em Agroecologia

Entende-se por fundamentos da Educação em Agroecologia aqueles elementos que constituem as bases para a compreensão das dimensões do fenômeno da educação em Agroecologia do ponto de vista histórico, filosófico, sociológico, ambiental, psicológico, antropológico, tecnológico, entre outros. Eles trazem à luz os conhecimentos pedagógicos historicamente construídos nesta área e sua reflexão sobre os mesmos, situando os seres humanos como sujeitos que se mobilizam na sua relação com a natureza e na construção de formas sustentáveis de estabelecer esta relação, mediados pelas transformações do mundo e de si mesmos. 

Para as experiências que querem refletir sobre este tema, os textos deverão buscar as respostas para as seguintes questões orientadoras:

 

a)      Que valores orientam a experiência ?

b)      Que concepções de sociedade, de relação ser humano e natureza e de desenvolvimento ela apresenta ?

c)       O que os sujeitos da experiência entendem por Educação em Agroecologia ?

d)      Que princípios, conceitos e/ou elementos práticos são considerados no processo de transição agroecológica pela experiência ?

e)      Que princípios sociológicos, antropológicos, filosóficos, ecológicos, tecnológicos, entre outros, orientam a experiência ?

f)       Que bases teóricas são pilares para a experiência ?

g)      Como a experiência reflete e implementa processos de construção do conhecimento ?

 

2)      Metodologias de Educação em Agroecologia

Metodologia significa os caminhos e os instrumentos utilizados no ensino para construir conhecimentos. A metodologia não deve ser confundida com métodos, técnicas, atividades e recursos pedagógicos, pois é mais ampla e não se restringe a simples aplicação de uma técnica em determinado momento da prática pedagógica. Envolve uma teia de relações entre educadores e estudantes; estudantes-estudantes; educadores, estudantes, sociedade e meio ambiente, etc; que possibilita a realização do processo ensino-aprendizagem em Agroecologia.

Trabalharemos a metodologia adotada pelas experiências para a formação em Agroecologia a partir das seguintes perguntas orientadoras:

a)      Quais os princípios metodológicos gerais orientam o fazer cotidiano da experiência ?

b)      O que a experiência compreende por metodologia do ensino em Agroecologia ?

c)       Quais princípios, valores e fundamentos orientam a prática pedagógica da experiência ?

d)      Que diretrizes metodológicas são utilizadas no cotidiano da experiência ?

e)      Que métodos, técnicas, atividades, recursos pedagógicos são priorizados no cotidiano da experiência ?

f)       Como a construção do conhecimento está presente na metodologia utilizada pela experiência ?

 

 

9 – Inscrições

 

A solicitação de inscrição deverá ser acompanhada de um texto, conforme especificado anteriormente. Neste momento, as experiências também deverão ser cadastradas no sistema Agroecologia em Rede (www.agroecologiaemrede.org.br). Entretanto, somente serão efetivadas as inscrições daqueles proponentes cujos textos forem selecionados pela comissão técnica-científica do evento.

Durante as inscrições o participante também deverá escolher uma oficina sobre a qual tem interesse em participar. A lista das oficinas que serão realizadas no Seminário será divulgada na terceira convocatória.

As inscrições deverão ser feitas através do http://snea.aba-agroecologia.org.br, no período de 15 de abril a 15 de maio/2013.

 

 

10 - Critérios de seleção dos textos

 

Na seleção dos textos serão valorizados os seguintes critérios:

 

- Abordagem analítica das experiências: reflexão sobre os princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia (e não somente abordagens descritivas);

- Diversidade de experiências educativas;

- Experiências educativas que considerem a diversidade étnica;

- Diversidade regional: as diferentes regiões onde estão inseridas as experiências;

- Diversidade do perfil institucional das experiências;

- Experiências educativas que articulem ciência, cultura, experiência e trabalho;

- Experiências protagonizadas por trabalhadores do campo e suas organizações;

- A preocupação com a questão da participação das mulheres e com os temas concernentes às relações de gênero. 

 

 

11 – Normas para envio de textos para seleção

 

Os textos deverão seguir as seguintes normas:

- Cada experiência poderá gerar apenas um texto a ser debatido no seminário;

- Cada autor deverá inscrever apenas um texto;

- Deverão ser submetidos apenas textos INÉDITOS COMPLETOS;

- Caso o texto seja selecionado, os autores deverão indicar a participação de apenas duas pessoas para o seminário (o nome destes deve aparecer sublinhado no texto);

- O texto deverá constar de título em português, com apenas a primeira letra capsulada (caixa alta); Resumo em português (até 1.000 caracteres); Palavras–chave em português: três, no mínimo;

- Fonte Times New Roman 12;

- O texto deverá conter de 8 a 20 laudas, aproximadamente (16.800 caracteres a 50.000 caracteres), escritos em português ou espanhol;

- Formato Microsoft Word 97/2000/XP (.doc), OpenOffice.org Text Document (.sxw ou .odt) ou em Rich Text Format (.rtf), com tamanho do papel A4;

- Espaçamento entre-linhas de 1,5;

- Margens: 2,5 cm de margens superior e inferior, e 3,0 cm de margens direita e esquerda;

- Tabelas e figuras (em formato JPEG) devem constar ao final do artigo, após a Bibliografia, uma por página. Em cada artigo só serão aceitas até 4 (quatro) figuras ou tabelas. Não se deve exceder o limite máximo de 700 kb por imagem. Desenhos, gráficos e fotografias serão denominados figuras e terão o número de ordem em algarismos arábicos;

- Referências bibliográficas limitadas a até 30 por artigo.

 

 

12 - Publicação dos textos

 

Os textos serão publicados nos Cadernos de Agroecologia da ABA-Agroecologia (www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/cad).

 

 

13 - Cronograma

 

- 15 de abril a 15 de maio/2013 - Prazo para pedido de inscrições e envio dos textos e cadastro da experiência no sistema Agroecologia em Rede

- 30 de maio/2013 - Prazo para a divulgação do resultado de seleção dos textos;

- 03 de junho a 15 de junho/2013 - Efetivação das inscrições pelos participantes;

- 03 a 05 de julho de 2013 - I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia

 

 

14 - Endereço eletrônico para envio dos textos

 

Os textos deverão ser enviados para o seguinte email: snea@aba-agroecologia.org.br