terça-feira, 6 de setembro de 2016

Feira Agroecológica Chico Mendes

O grupo de pesquisa em agroecologia convida todos para conhecer a Feira Agroecológica Chico Mendes, que ocorre na Praça Farias Neves, em frente ao Lafepe, em Dois Irmãos, todas as quartas-feiras, das 6h às 10h.
A feira é o resultado do projeto de extensão "Circuitos curtos de comercialização: aproximação, intercâmbio e cooperação", do Prof. Jorge Mattos (Departamento de Educação).


Produtos comercializados:
Horticultura do Assentamento Chico Mendes: Acelga, alface, banana, batata-doce, berinjela, beterraba, cenoura, coentro, couve-chinesa, couve-folha, feijão, macaxeira, mamão, maracujá, maxixe,  melancia, pepino, pimentão, quiabo, rabanete, repolho, rúcula, salsa e tomate. 
Fabricação artesanal da Associação Terra & Vida: Pães, bolos, bolachas, biscoitos, sucos, sanduíches, geleias, palmito de dendê e a famosa carne de jaca. 
Produtos do Centro de Saúde Alternativa da Muribeca (CESAM): Garrafadas (ervas, jurubeba e sucupira); lambedores (angico, xambá, corama, cupim, espinho de cigano, hortelã graúda, hortelã miúda, jenipapo com acerola, mulungu e romã); pomadas (aroeira, atipim, confrei, erva lanceta e mentrasto); sabonetes (argila, aroeira e melão de são caetano); tinturas (alcachofra, aroeira, artemisia, atipim, azeitona, barbatemão, colônia, eparema, mentrasto, mulungu, romã e transagem); xampu de ervas (mutamba e babosa); e condicionador de babosa.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Primeira Convocatória para o II Seminário Internacional de Agroecologia, o III Seminário de Agroecologia de Pernambuco e a II Jornada dos Povos de Pernambuco

Prezad@s Colegas,


O II Seminário Internacional de Agroecologia, o III Seminário de Agroecologia de Pernambuco e a II Jornada dos Povos de Pernambuco serão realizados na Universidade Federal Rural de Pernambuco– Campus Dois Irmãos – em Recife, no período de 22 a 24 de setembro de 2015. 


No evento serão utilizadas metodologias participativas para favorecer o diálogo entre os conhecimentos popular e acadêmico, o intercâmbio de experiências e a formulação de políticas públicas sobre Agroecologia. Para tal, serão montadas Mesas Redondas, Palestras, Instalações Pedagógicas, Rodas de Diálogos e Plenárias, que contarão com a participação de povos indígenas, povos de terreiros, comunidades quilombolas, pescadores artesanais, acampados, assentados de reforma agrária, povos ciganos, jovens rurais, atingidos por barragem, além de pesquisadores, professores, técnicos e estudantes. 

E, como parte do processo de preparação do evento, a Comissão vem a público divulgar a PROGRAMAÇÃO, as NORMAS e MODELOS PARA ORIENTAR A SUBMISSÃO DE TRABALHOS. 
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DA COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA PARA INSCRIÇÃO DOS TRABALHOS NAS RODAS DE DIÁLOGO:

- Submissão dos resumos expandidos e relatos de experiências para as

Rodas de Diálogo: 15 de junho a 15 de julho de 2015;
- Revisão da Comissão Técnico-científica e ajustes: até 31 de julho de 2015;
- Decisão Final da Comissão Técnico-científica: 15 de agosto de 2015;

Pedimos que todos divulguem estes prazos o mais amplamente possível entre pessoas e instituições dedicadas ao tema. Em breve, estaremos divulgando maiores informações sobre o evento. 


Contatos e sugestões podem ser enviados para o e-mail: ctcpovospe@gmail.com

Marcos Antonio Bezerra Figueiredo
Comissão Organizadora

Primeira Convocatória


terça-feira, 11 de junho de 2013

V Convocatória


                        
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGROECOLOGIA
GT Educação em Agroecologia
Núcleo de Agroecologia e Campesinato
Universidade Federal Rural de Pernambuco





Apresentação

O I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia transcorre o momento em que a temática da Agroecologia ganha considerável expressão nos espaços educativos da sociedade e das esferas do estado: na comunidade científica, no parlamento, no governo e nas instituições de ensino. Exemplos disso são:

- a consolidação da Revista Brasileira de Agroecologia, com oito anos de existência,
- o congresso da Associação Brasileira de Agroecologia, que já está na sua 8a edição,
- os inúmeros eventos estaduais e internacionais de Agroecologia que se multiplicam a cada ano,
- o Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas, que elegeu a Agroecologia como prioridade,
- o Seminário da Frente Parlamentar de Agroecologia e Sistemas Orgânicos de Produção no Congresso Nacional,
- o debate sobre a Política e o Plano Nacional de Agroecologia e Agricultura Orgânica nas instâncias do governo,
- a crescente criação de disciplinas, núcleos, cursos profissionalizantes, bacharelados e pós-graduações de Agroecologia em diversas instituições de ensino.

Não obstante a atualidade, a relevância e a inserção crescentes da temática agroecológica, seus desdobramentos sinalizam para a necessidade e, ao mesmo tempo, evidenciam o potencial para a criação (re)articulada de novos espaços educativos, concepções, estruturas, posturas e compromissos das instituições e dos profissionais que atuam na extensão, pesquisa e ensino.
No âmbito da educação formal ainda não tivemos nenhuma iniciativa que de fato se ocupasse de abordar e tratar de forma ampla, articulada, participativa e sistematizada naquilo que vem sendo denominando de educação em Agroecologia.  Ademais, surgem várias questões: Quais seriam as interfaces dessa “educação agroecológica” com a educação mesma? Estaria a educação agroecológica mais inspirada nas teorias tradicionais ou nas teorias críticas da educação? Estaria a educação agroecológica mais afinada com a simplificação e a fragmentação do conhecimento ou estaria mais próxima ao pensamento complexo e as abordagens inter e transdisciplinares? Estariam os professores dispostos a adotar e assumir posturas e atitudes inter e transdisciplinares em suas práticas pedagógicas? Estaria a educação agroecológica mais comprometida com a concepção de ciência que defende que o único conhecimento válido é o científico ou estaria mais aliada a uma concepção plural metodológica e epistemológica que defende a religação dos saberes, inclusive o diálogo com os saberes populares?  Os currículos e os processos formativos estariam mais interessados em formar profissionais para o mercado ou para a autonomia? Existiriam especificidades nos fundamentos e metodologias da educação em Agroecologia? Quais as possíveis semelhanças e diferenças do ponto de vista didático-pedagógico com outras concepções de educação como a educação popular, a educação do campo, as escolas famílias agrícolas, etc? Quais são as condições, quais são as possibilidades e quais são os limites para uma educação genuinamente agroecológica? Por fim, qual de fato seria/ão o/s objeto/s da educação em Agroecologia?
Essas são questões que merecem a nossa atenção e que precisam começar a ser pensadas, compreendidas, apropriadas, compartilhadas, relacionadas e respondidas a partir deste primeiro seminário, de modo a subsidiar a construção de uma educação de base agroecológica, cujos princípios e diretrizes deverão brotar das experiências concretas e dos debates entre aqueles que estão envolvidos e interessados nessa temática. Isso resultará, por certo, num rico mosaico de interpretações, noções, visões e, sobretudo práticas distintas, do que venha a ser a educação agroecológica. O que implica, por um lado, reconhecer, antes de tudo, o nosso incipiente acúmulo teórico sobre as questões que vem balizando o debate contemporâneo no campo específico da educação, em suas diferentes nuances.  E, por outro lado, nos impõe um desafio maior ainda se postulamos inaugurar o titulo de Educação em Agroecologia em bases teóricas consistentes. Nesse aspecto, um alargamento do debate com outros campos do conhecimento é condição sine qua non para chegarmos a um bom termo em nossas reflexões.
Assim, convidamos alguns educadores e educadoras que transitam nas áreas da filosofia, das ciências sociais, da pedagogia, da agronomia e que têm uma larga experiência em educação formal para dialogarem conosco durante esses três dias de seminário. Não menos importante será a contribuição dos representantes dos movimentos sociais e organizações não governamentais no debate acerca do profissional a ser formado e das demandas da sociedade.  Para tal, pensamos o seminário em diferentes momentos, como uma conferência, mesas redondas, grupos de trabalho, rodas de diálogo e plenária final.  
A presente convocatória tem por objetivo apresentar a programação definitiva do seminário.

Resumo da Programação


Horário
03.07.13
04.07.13
05.07.13
08:00 – 8:30
Credenciamento
08:30 – 9:30
Abertura
Grupos de Trabalho
Rodas de Diálogo
09:30 – 10:00
Intervalo café
10:00 – 12:30
Conferência I
Grupos de Trabalho
Rodas de Diálogo
12:30 – 14:00
Intervalo almoço
14:00 – 15:30
Mesa Redonda I
Grupos de Trabalho
Plenária
15:30 – 16:00
Intervalo café
16:00 – 18:00
Debate
Grupos de Trabalho
Plenária
17:30 – 19:00
Intervalo jantar
19:00 – 21:30
Mesa Redonda 2
Atividade cultural
Reunião GT Educação em Agroecologia/ABA

Conferência e Mesas Redondas

No primeiro dia do seminário será realizada uma conferência e duas mesas redondas. São elas:

Conferência - Complexidade e Agroecologia: um diálogo pertinente
Objetivo: Apresentar os desafios para a educação em Agroecolologia na perspectiva da complexidade.
Conferencista: Alfredo Pena – Vega/- Ecole dês Hautes Etudes en Scienses Sociales/France
Mediador: Francisco Roberto Caporal/NAC-UFRPE

Mesa Redonda I - Complexidade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e a Educação em Agroecologia
Objetivo: Aproximar a Agroecologia de outros campos do conhecimento e identificar suas possíveis interfaces.

Palestrantes:

- Américo Sommerman – CETRANS/USP
- Carlos Rodrigues Brandão - UNICAMP
- Dirce Encarnacion Tavares – GEPI -PUC/SP

Mediador: João Carlos Costa Gomes – Embrapa Clima Temperado

Mesa Redonda 2 - Formação e perfil profissional em Agroecologia e as demandas da sociedade brasileira 

Objetivo: Abordar a importância da formação em Agroecologia no atual contexto brasileiro e analisar o processo de inserção da Agroecologia nas instituições de ensino com criação de cursos, núcleos, grupos de pesquisa e extensão, disciplinas, etc. bem como discutir os avanços e dificuldades dessas iniciativas à luz de experiências concretas. Também se pretende propiciar um espaço de diálogo com movimentos sociais e ONGs acerca da formação e perfil dos profissionais que estão sendo demandados.
Palestrantes:

- Alexandre Henrique Bezerra Pires/Centro Sabiá
- Aparecida do Carmo Lima/MST
- Valdo José Cavallet/UFPR Litoral

Mediador: Jorge Roberto Tavares de Lima/NAC-UFRPE

O currículo dos palestrantes poderá ser visualizado em : //sneagroecologia.blogspot.com.br/

Grupos de Trabalho

Os GRUPOS DE TRABALHO serão formados pelos autores dos textos/relatos selecionados pela comissão técnica e acontecerão no segundo dia. Nos Grupos de Trabalho serão discutidas as experiências de Educação em Agroecologia quando debateremos a fundo os princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia.
No terceiro dia acontecerão as RODAS DE DIÁLOGO têm o objetivo de serem espaços de troca de experiências, de aprofundamento de temas específicos da Educação em Agroecologia e de construção participativa. As rodas de diálogos previstas podem ser vistas na 2ª Convocatória.
Neste dia também acontecerá a PLENÁRIA FINAL onde serão debatidos os resultados dos Grupos de Trabalho.
Espaço Livre
O ESPAÇO LIVRE acontecerá durante todos os dias do evento e será organizado para a apresentação de pôsters de experiências de Educação em Agroecologia, para visitação livre. Quem tiver interesse em um pôster neste Espaço deverá informar a comissão organizadora através da ficha de inscrição.
Cronograma
- 15 de abril a 22 de maio/2013 - Prazo para pedido de inscrições e envio dos textos e cadastro da experiência no sistema Agroecologia em Rede;
- 30 de maio/2013 - Prazo para a divulgação do resultado da seleção dos textos;
- 03 de junho a 15 de junho/2013 - Efetivação das inscrições pelos participantes.

Hospedagem e Alimentação
Os custos da hospedagem e da alimentação dos participantes com textos selecionados pela Comissão técnico-científica serão por conta do evento.
Contatos

Sobre os palestrantes

Conferência - Complexidade e Agroecologia: um diálogo pertinente

Alfredo Pena – veja

Doutor em Sociologia pela Universidade paris VII. Pesquisador no Centro de Estudos Transdisciplinares da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (França). Coordenador do Observatório Internacional de Reformas Universitárias/França. Diretor Científico do Instituto Internacional de Pesquisa, Política de Civilização (IIRPC).  Professor da Universidade de Nantes e colaborador de Edgar Morin em pesquisas sobre epistemologia ecológica e pensamento complexo.


Publicações:

PENA-VEGA A.; NASCIMENTO, E. P. O pensamento complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. 201 p.

PENA-VEGA, A. O despertar ecológico: Edgar Morin e a ecologia complexa. Rio de Janeiro: Garamond, 2003. 105p.

 SANTOS, E.P.; PENA-VEGA, A.;  CABRAL, A.S., BARBIERO, A. As novas dimensões da universidade: interdisciplinaridade, sustentabilidade e inserção social: uma avaliação internacional. Garamond, 2012.177p.

  PENA-VEGA, A. Edgar Morin em foco. São Paulo: Cortez, 2008. 256p.

MORIN, E.; PENA-VEGA, A.; PAILLARD, B. Diálogo sobre o conhecimento. São Paulo: Cortez, 2004. 95p.

Mesa Redonda I - Complexidade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e e a educação em Agroecologia

Américo Sommerman

 

Doutor em Difusão do Conhecimento pela Universidade Federal da Bahia. Mestre em Ciências da Educação pela Universidade Nova de Lisboa. Filósofo pelo Centro Universitário UNISEB. Primeiro editor e tradutor brasileiro de Plotino, neoplatônico do século III d.C. Primeiro editor e tradutor brasileiro de Jacob Boehme (1575-1624), grande metafísico alemão do século XVII. Primeiro editor brasileiro de uma compilação do Sêfer Ha-Zohar (O livro do esplendor), obra máxima da mística judaica. Co-criador do Centro de Educação Transdisciplinar – CETRANS. Membro ativo do Centre International de Recherches et Études Transdisciplinaires - CIRET. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação e Transdisciplinaridade.

 

E-mail: americosommerman@uol.com.br

Publicações:

SANTOS, A.; SOMMERMAN, A. (Orgs.). Complexidade e transdisciplinaridade. Porto Alegre: Sulina, 2009. 128p.

SOMMERMAN, A. Inter ou transdisciplinaridade? Da fragmentação disciplinar ao novo diálogo entre os saberes. São Paulo: Paulus, 2006. 78p .

SOMMERMAN, A.; MELO, M.F; BARROS, V.M. (Org.). Educação e transdisciplinaridade II. São Paulo: Triom, 2002. 216p.

SOMMERMAN, A. (Org.). Educação e transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, 1999. 186p.

Mesa Redonda I - Complexidade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e a educação em Agroecologia

Dirce Encarnacion Tavares

Pós-doutora e doutora em Educação pela Pontíficia Universidade Católica de São Paulo. Mestre em Educação (Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pedagoga pelas Faculdades de Filosofia Ciências e Letras Tibiriçá. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisa em Interdisciplinaridade PUS/SP. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente com os seguintes temas: interdisciplinaridade e formação do educador.


Publicações:

TAVARES, D. E. .Uma vivência interdisciplinar na Educação dos Sentidos - Química, sabor e olhar - uma parceria necessária. São Paulo: Ícone, 2011. 143p .

FAZENDA, I.; TAVARES, D. E. A interdisciplinaridade na contemporaneidade - qual o sentido? In: FAZENDA, I.C.A. (Org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2008, p. 135-146.

TAVARES, D. E. A cidadania na formação do jovem ao idoso no Brasil. In: CASA DO NOVO AUTOR (Org.). Com a palavra os professores: Uma do profissional da educação. São Paulo: Casa do Novo Autor, 2007. p. 50-56.

TAVARES, D. E.  Aspectos da história do livro. In: FAZENDA, I. (Org.). Práticas interdisciplinares de ensino. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1991. p. 30-35.

 

Mesa Redonda I -  Complexidade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e a educação em Agroecologia

Carlos Rodrigues Brandão

Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo. Mestre em Antropologia pela Universidade de Brasília.  Psicólogo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor visitante sênior da Universidade Federal de Uberlândia.. Comendador do Mérito Científico pelo MCT. Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás. Professor Emérito da Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de antropologia, com ênfase em antropologia rural, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, educação popular, campo religioso, religião e educação.


Publicações:

BRANDÃO, C. R. ; BEZERRA, A. A questão política da Educação Popular. São Paulo: Brasiliense, 1980. v. 1

BRANDÃO, C. R. . Saber e ensinar: três estudos sobre educação popular. Campinas: Papirus, 1983.

BRANDÃO, C. R. O que é o Método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1983.

BRANDAO, C. R.  O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense, 2006.

BRANDÃO, C. R.; STRECK, D. (Orgs.) . Pesquisa participante: o saber da partilha. Aparecida: Idéias & Letras, 2006. 295p.

 

Mesa Redonda 2 - Formação e perfil profissional em Agroecologia e as demandas da sociedade brasileira 

Alexandre Henrique Bezerra Pires

Mestre em Extensão Rural e Desenvolvimento Local. Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Coordenador do Centro de Desenvolvimento Sabiá. Tem experiência na área de Educação Popular, Extensão Rural, Agricultura Familiar, Agroecologia, Assessoria e Planejamento Participativo.


Publicações:

PIRES, A. H. B. ; LIMA, I.S. A abordagem agroecológica na Extensão Rural: Ferramenta politico-metodológica para reflexão sobre o Desenvolvimento Local. In: LIMA, I.S. (Org.). Extensão Rural e o Desenvolvimento Local: uma proposta metodológica para a relação da teoria com a prática.  Recife: UFRPE, 2012. 278p.

LIMA, I.S, ; PIRES, A. H. B. ; BOTELHO, L. C. A educação do campo para o desenvolvimento local e a formação de agricultores. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2010, Caxias do Sul. INTERCOM - Comunicação, Cultura e Juventude, 2010.


PIRES, A. H. B. ; LIMA, I.S. ; BOTELHO, L. C. . Produção agroecológica e segurança alimentar: o consumo alimentar de famílias agricultoras na Zona da Mata de Pernambuco, Brasil.
In: Congresso Latinoamericano de Sociologia Rural, 8, 2010 Anais … Ipojuca. América Latina: realineamientos politicos y proyectos en disputa, 2010.

 

LIMA, M.S.; PIRES, A.H.B. Agrofloresta cultivando e cuidando de vidas: uma trajetória em construção do conhecimento agroecológico. In: LIMA, J.R.T (Org.). Agroecologia e movimentos sociais. Recife; Bagaço, 2011. P.111-146.

Mesa Redonda 2 - Formação e perfil profissional em Agroecologia e as demandas da sociedade brasileira 

Aparecida do Carmo Lima

Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá. Pedagoga pelo Curso de Pedagogia para Educadores do Campo da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Campus de Francisco Beltrão. Atualmente é Coordenadora Político Pedagógica da Escola Milton Santos de Formação em Agroecologia e no Coletivo de Formação de Educadores do Campo no Movimento Social Popular do Paraná. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação do e no campo, política educacional no campo e Pronera, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, educação e reforma agrária, educação profissional do campo, formação em Agroecologia e formação de educadores do campo.

E-mail: cidaems@gmail.com

Publicações:

LIMA, A. C. ; NOMA,A.K. . Política Educacional no e do Campo: Práticas Educativas em Agroecologia no MST-PR. Eccos Revista Científica, v. 12, p. 141-158, 2010.

 LIMA, A. C. ; NOMA,A.K.  Política Educacional no campo: espaço de ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra no Brasil. Revista Contemporânea de Educação, v. 4, p. 448-467, 2009.

LIMA, A. C. . Práticas Educativas em Agroecologia no Movimento Social do Campo no Estado do Paraná. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 4, p. 4414-4417, 2009.

 KALVA,A., ; LIMA, A. C. ; MENGATO,D., ; PREDIGER,G., ; CAMPO,J.C., ; MARIANI,S.P., ; REZENDE,S.A., . Trabalho de Base e Formação de Militantes nos Movimentos Sociais do Campo - Paraná. Tempos Históricos (EDUNIOESTE), v. 1, p. 98-110, 2008.

Mesa Redonda 2 - Formação e perfil profissional em Agroecologia e as demandas da sociedade brasileira 

Valdo José Cavallet

Pós-doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Pisa – Itália. Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Paraná. Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal do Paraná. . Diretor da UFPR Litoral. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação superior, educação profissional e tecnológica, (des)envolvimento sustentável, formação de professores, formação profissional, gestão e avaliação educacional e projetos político-pedagógicos.


Publicações:

MILLEO, M. V. R.2001MILLEO, M. V. R. ; DONI FILHO, L. ; CAVALLET, V. J.  A Universidade brasileira e o tecnicismo. Educação Agrícola Superior, Brasília, v. 19, n.1, p. 6-12, 2001.

CAVALLET, V. J. ; ANASTASIOU, L. G. C. ; PIMENTA, S. G. . Docência no ensino superior. In: Severino, A.J.; Fazenda, I.C.A. (Orgs.). Formação docente: rupturas e possibilidades. Campinas: Papirus, 2002,..

CAVALLET, V. J. ; SILVA, L. M. . Convite à reflexão sobre a transição de paradigmas no ensino universitário. In: CRUB - Cons. Reitores Univ. Brasileiras. (Org.). Educação Brasileira. 46 ed. Brasilia: CRUB, 2001, v. 23, p. 115-118.
CAVALLET, V. J. . A Formação Intelectual e o Mercado de Trabalho. In: FEAB/CONFEA. (Org.). Formação Profissional do Engenheiro Agrônomo. Brasilia: FEAB/CONFEA,